Foi a 25 de Janeiro de 2004, que Portugal assistiu a um dos marcos mais difíceis do futebol nacional, quando Miklos Fehér, jogador do Benfica, cai inanimado no relvado do Estádio D. Afonso Henriques, em Guimarães.

O avançado húngaro de 24 anos sofreu uma cardiomiopatia e, apesar da ajuda médica, o então jogador do Benfica não resistiu e acabou por morrer.
Nos minutos finais do encontro, depois de sorrir ao árbitro Olegário Benquerença, que lhe mostrara um amarelo, Fehér debruçou-se sobre si próprio e caiu fulminado no relvado, para desespero de todos à sua volta, que logo pressentiram o pior.

O fatídico dia
Com uma malformação nunca antes detetada, Miklos Fehér cai inanimado no chão, enquanto os colegas de equipa choravam copiosamente. Ainda me comovo com as imagens do Camacho a chorar.
Houve tentativas de reanimação ainda no local, mas a morte acaba por ser declarada no hospital, por volta das 23h10.

Nunca esquecido
Depois do fatídico dia, o número “29” é retirado do plantel benfiquista, existindo também um busto do jogador no átrio da porta 18 do Estádio.

Paralelamente, o Benfica criou o prémio Miklos Fehér, que traz anualmente a Lisboa professores e alunos que se notabilizem na antiga escola do jogador.
Para mim, nunca serás esquecido.